Confira nosso preview de A.I.L.A, jogo brasileiro de terror promissor para amantes do gênero
Tive a oportunidade de jogar A.I.L.A, novo título da Pulsatrix Studios, durante uma sessão especial disponibilizada para imprensa. A prévia da Gamescom Latam 2025, com cerca de 40 a 50 minutos de gameplay, me surpreendeu — e olha que não sou o maior fã do gênero terror. Sendo assim, posso dizer com segurança: o projeto é muito mais promissor do que imaginei.
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Primeira impressão
Logo nos primeiros minutos, A.I.L.A me impressionou com seus gráficos. A fidelidade visual e o cuidado com os detalhes criam ambientes verdadeiramente assustadores. Além disso, a direção de arte se destaca por oferecer uma ambientação sombria e coerente com a proposta do jogo.
Dessa forma, cada sala e corredor se torna parte essencial da narrativa. A iluminação sutil e os efeitos de sombra ajudam a manter o jogador alerta o tempo todo, reforçando o clima opressor.

O som eleva tudo a outro nível
A trilha sonora e os efeitos sonoros não ficam atrás. Ainda mais do que os sustos visuais, os sons ambientes criam uma tensão constante. Portas rangem, passos ecoam, e pequenos ruídos te fazem virar a câmera com medo do que está por vir.
Além disso, a ambientação sonora se adapta conforme o progresso na demo. Isso aumenta ainda mais a imersão e contribui para que o jogador se sinta dentro de um verdadeiro pesadelo.
Puzzles e mecânica de realidades paralelas
Durante essa primeira jogatina, precisei resolver alguns puzzles espalhados por uma sequência de cômodos. Apesar de não serem desafiadores, os enigmas cumprem bem o papel de introduzir as mecânicas principais. O mais interessante, no entanto, está na possibilidade de alternar entre algumas realidades.
Essa mecânica não só amplia as opções de interação, como também acrescenta um toque estratégico à exploração. Ainda assim, é importante destacar que o jogo mantém o ritmo cadenciado, sem atropelar a narrativa ou exagerar na dificuldade.

Referências claras, mas com personalidade própria
É impossível não perceber as influências da franquia Resident Evil. A estrutura de gameplay, os puzzles e até o ritmo lembram bastante os clássicos da Capcom. No entanto, A.I.L.A não copia — ele homenageia e, ao mesmo tempo, caminha com identidade própria.
Além disso, a presença de elementos únicos — como a troca de realidades e a ambientação brasileira — fazem o jogo se destacar no meio de tantas inspirações do gênero.
O futuro parece promissor
Com lançamento previsto para 2025, A.I.L.A tem tudo para se destacar, não apenas no Brasil, mas no cenário global. A Pulsatrix Studios já mostrou, com Fobia, que sabe criar experiências imersivas. Sendo assim, minha expectativa para o novo jogo é alta.
Ainda mais agora, depois de experimentar essa prévia, posso dizer com tranquilidade: A.I.L.A não é só um jogo de terror. É uma experiência intensa, bem construída e pensada para surpreender até os mais céticos — como eu.
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