Reunimos 100 curiosidades sobre o sucesso da FromSoftware, Elden Ring
Lançado em 2022, Elden Ring rapidamente conquistou o coração dos jogadores. Mesmo após centenas de horas, o game ainda esconde segredos e detalhes surpreendentes. Sendo assim, listamos 100 curiosidades fascinantes que vão mudar a forma como você enxerga o universo criado pela FromSoftware. A seguir, confira as 100 curiosidades!
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Curiosidades sobre o desenvolvimento de Elden Ring
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George R. R. Martin não escreveu a história principal do jogo. Em vez disso, ele criou a mitologia de fundo, incluindo a origem do mundo e das famílias reais.
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O diretor Hidetaka Miyazaki afirmou que Martin entregou total liberdade após fornecer os pilares do universo.
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A FromSoftware começou a trabalhar em Elden Ring logo após terminar Dark Souls III: The Ringed City.
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Ao contrário de Dark Souls, a equipe priorizou o design do mapa antes da narrativa.
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Ainda mais curioso: Miyazaki nunca leu Game of Thrones até concluir o projeto.
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A equipe visitou castelos históricos na Escócia para criar a arquitetura do jogo.
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A trilha sonora foi gravada com orquestra real, reforçando a grandiosidade de cada batalha.
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O jogo originalmente teria uma mecânica de tempo climático mais complexa, mas a FromSoftware cortou por questões de balanceamento.
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Dessa forma, o sistema de dia e noite se manteve, mas sem afetar o clima de forma dinâmica.
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O nome “Elden Ring” surgiu logo no início e nunca foi alterado durante o desenvolvimento.

Curiosidades sobre o mundo e lore em Elden Ring
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Marika e Radagon são a mesma pessoa, o que gera várias interpretações religiosas dentro do jogo.
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A Árvore Áurea foi inspirada na Yggdrasil, da mitologia nórdica.
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No entanto, o jogo evita referências explícitas para manter sua identidade original.
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A região de Caelid foi contaminada por uma arma biológica liberada durante a guerra com Radahn.
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A Mão da Malênia aparece como referência à lenda da “Espada que dançava sozinha”.
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O Dragão Placidusax está escondido em um canto do mapa e pode ser ignorado completamente.
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Os Três Dedos representam o caos e são a oposição direta aos Dois Dedos, que servem à ordem.
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A maioria dos bosses possui temas musicais com variações ocultas quando entra na segunda fase.
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O mundo não é apenas pós-apocalíptico: ele está em reconstrução forçada, o que explica os contrastes entre ruínas e zonas ativas.
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A Grande Runa de Rykard permite que o jogador absorva vida ao matar inimigos — simbolizando o canibalismo da serpente.

Curiosidades de gameplay de Elden Ring
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Os jogadores podem atravessar quase todo o mapa sem enfrentar um único chefe obrigatório.
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Além disso, há formas de “trapacear” o sistema de progressão com pulos específicos em penhascos.
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O cavalo Torrent foi adicionado após pedidos insistentes da equipe de design de mapa.
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Malênia é, de fato, opcional, mas ainda assim é o chefe mais temido do jogo.
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É possível invocar Latenna, uma arqueira sentada, que ataca à distância mesmo em lutas caóticas.
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Certos NPCs só aparecem à noite, como o Cavaleiro da Morte, reforçando a importância do ciclo temporal.
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Existem diálogos únicos caso o jogador esteja infectado pela podridão escarlate em certos momentos da história.
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Os Talismãs mudam de aparência ao evoluírem, algo que muitos não percebem.
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A mecânica de crafting foi criada para compensar a falta de loots constantes como em outros RPGs.
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Dessa forma, o jogo estimula a exploração e coleta em vez de loot automático de inimigos.

Curiosidades sobre bosses e inimigos em Elden Ring
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Malênia se regenera com cada golpe, mesmo se o jogador estiver se defendendo — por isso é tão difícil.
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O chefe Godrick grita o nome das criaturas que ele injeta em seu corpo durante a luta.
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O Radahn Festival foi inspirado em festivais medievais onde guerreiros se enfrentavam por honra.
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Você pode matar Mohg usando uma lágrima congelada que o impede de ativar a fase final da luta.
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O Cemitério dos Dragões em Caelid abriga o maior número de inimigos voadores do jogo.
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Rykard é um dos únicos chefes que “fala” diretamente com o jogador durante a luta.
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Ainda mais impressionante: Rykard pode ser derrotado com armas normais, mas o jogo te oferece uma específica para facilitar.
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O chefe Gideon Ofnir usa feitiços baseados em tudo o que o jogador aprendeu — um espelho do seu progresso.
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O Urso Rúnico tem mais vida que muitos bosses principais.
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Os Cavaleiros do Crucible representam uma era passada e lutam com honra, o que justifica seus padrões rígidos.

Curiosidades técnicas e visuais de Elden Ring
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Elden Ring usa uma versão aprimorada da engine de Sekiro, adaptada para mundo aberto.
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Mesmo sem RTX, o jogo possui sombras em tempo real muito bem otimizadas.
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No entanto, a performance no PC foi criticada no lançamento, levando a vários patches corretivos.
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O design da interface foi inspirado em manuscritos medievais, o que justifica os menus decorados.
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Muitos inimigos têm animações únicas de morte, dependendo da arma usada.
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O jogo carrega áreas inteiras antecipadamente, evitando loading screens durante a exploração.
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O modo foto não existe oficialmente, mas jogadores usam magias como a “Unseen Form” para capturas incríveis.
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Os raios que atingem o chão durante tempestades podem matar inimigos e o próprio jogador.
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A névoa em certas áreas serve para esconder carregamento de assets em tempo real.
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Apesar do estilo sombrio, o jogo inclui detalhes coloridos sutis para guiar o jogador de forma subconsciente.

Curiosidades sobre personagens e NPCs em Elden Ring
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Ranni, a Bruxa, tem quatro braços, mas o jogo nunca explica diretamente por quê.
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Além disso, ela é uma empírea — o que significa que pode se tornar uma deusa.
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Blaidd, seu lobo guerreiro, foi criado para protegê-la, mas acaba sofrendo um destino trágico.
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Gideon Ofnir é chamado de “O Todo-Sabedor” porque estuda obsessivamente tudo sobre o mundo.
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Ainda mais impressionante: se o jogador não avança certas quests, muitos NPCs morrem sozinhos ao fim da jornada.
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Fia, a guardiã da morte, oferece um final alternativo ligado aos “mortos que vivem”.
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Seluvis tenta transformar Ranni em uma marionete, mas falha — e você pode encontrar sua carta de confissão.
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Alguns personagens mudam de comportamento de forma radical dependendo de decisões aparentemente pequenas.
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Por exemplo, se o jogador beber a poção de Seluvis, pode perder um final inteiro.
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Alexander, o Jarro Guerreiro, tem sua história inspirada em guerreiros que superam a forma física com pura vontade.

Curiosidades escondidas no mapa de Elden Ring
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O mapa mostra áreas invisíveis no início, como Siofra River e Mohgwyn Palace, mas a maioria dos jogadores não percebe.
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Dessa forma, explorar com atenção revela segredos muito antes de serem acessíveis.
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A região de Liurnia esconde ruínas submersas visíveis apenas com ângulos de câmera específicos.
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Alguns penhascos em Altus Plateau possuem pedaços de muralhas romanas — uma referência arquitetônica real.
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A Torre Divina de Caelid está visível desde Limgrave, incentivando a curiosidade desde o começo.
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Em Nokron, as estrelas caídas transformaram o cenário de forma permanente, abrindo novas áreas.
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Além disso, certos pontos do mapa têm sons ambientes diferentes dependendo da hora do dia.
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O lago em frente a Raya Lucaria congela no final de alguns ciclos climáticos — um detalhe visual raro.
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Muitas portas trancadas indicam conteúdo planejado que acabou cortado.
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Ainda assim, a comunidade especula que essas áreas possam ser usadas em futuras DLCs ou expansões.

Curiosidades sobre mecânicas avançadas em Elden Ring
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O jogo calcula peso de equipamento com base em porcentagem da carga máxima, não valor absoluto.
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Sendo assim, aumentar a estatística de Vigor influencia diretamente na sua mobilidade.
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Rolamentos mudam de velocidade em quatro estágios, algo que poucos jogadores dominam.
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A mecânica de Postura Quebrada foi inspirada diretamente em Sekiro: Shadows Die Twice.
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Golpear um inimigo pelas costas com ataques pesados costuma gerar mais quebra de postura do que parry.
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As cinzas espirituais não funcionam em chefes com presença divina, como Marika ou os Semideuses.
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Ainda mais curioso: invocar certos espíritos muda completamente a estratégia de combate dos chefes.
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Se o jogador usar Somber Stones +10 muito cedo, corre o risco de desequilibrar o ritmo da campanha.
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A barra de foco (azul) também regula a defesa contra ataques mentais, não apenas magia.
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No entanto, o jogo nunca explica isso claramente nos tutoriais.

Curiosidades sobre finais e narrativa
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Existem seis finais diferentes, cada um com implicações filosóficas sobre o mundo.
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O final “A Chama Frenética” representa o fim da ordem, enquanto o “Senhor da Chama” impõe controle absoluto.
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Já o final de Ranni propõe libertar o mundo dos deuses, abraçando o destino das estrelas.
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A trilha sonora dos finais muda sutilmente dependendo das escolhas feitas ao longo da jornada.
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Além disso, o final da Chama Frenética impede qualquer outro desfecho — a não ser que o jogador realize um ritual de purificação raro.
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As estátuas quebradas nos finais representam a decadência dos ideais antigos.
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Malênia e Miquella não possuem um final próprio, o que gera teorias de que serão centrais em uma nova DLC.
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O trono do final está situado exatamente acima do local onde o jogador começa o jogo, fechando o ciclo narrativo.
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Ainda assim, o jogo evita explicações diretas, deixando margem para múltiplas interpretações.

Curiosidades sobre itens e equipamentos em Elden Ring
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A espada “Espada de Rios de Sangue” causou desequilíbrio no PvP por vários patches.
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Muitas armas lendárias são inspiradas em lendas orientais, como a Moonveil, baseada em katanas mitológicas.
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O escudo “Bestial Vitality” tem uma descrição que sugere origem em rituais proibidos.
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Certas armaduras possuem bônus ocultos, como resistência contra magia ou dano de sangue.
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Além disso, o “Amuleto de Scarseal” aumenta atributos, mas também o dano recebido — ideal para builds de risco.
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Os cajados não aumentam apenas o poder mágico: alguns fortalecem escolas específicas de feitiço.
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Itens como bolas de fogo em frasco podem ser arremessados em poças de óleo para causar explosões em cadeia.
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A Lanterna usada no cinto não ocupa espaço de mão — uma das dicas mais ignoradas do jogo.
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Os amuletos de HP não escalam com Vitalidade, tornando-os úteis só no início.
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O anel da morte (Deathbed Companion’s Ring) era um item planejado para multiplayer, mas foi cortado.
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Por fim, a Armadura de Maliketh tem design simbólico que representa a luta contra o destino — um dos temas centrais do jogo.
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