O Game Notícias assistiu ao primeiro episódio de The Last of Us da HBO, e trazemos nossa primeira impressão
Com a estreia do primeiro episódio no último domingo (15), a tão esperada série de The Last of Us mostra a que veio, mantendo a fidelidade ao material original, mas com pequenas mudanças no enredo para sustentar o roteiro nessa nova mídia.
Considerada por muitos como a melhor adaptação de jogos já feita, a série começa muito bem com um episódio que apresenta personagens e seus traumas, a partir do momento em que tudo deu errado em uma pandemia global.
Com cerca de 1 hora e 20 minutos de duração, o episódio começa com um ritmo lento, mas bem pensado. A abertura mostra cientistas dos anos 80 comentando sobre possíveis epidemias que causariam o fim do mundo como conhecemos, e uma das citadas é ocasionada pelo fungo Cordyceps, justamente o que acontece no game. O que é uma maneira inteligente de dar início à trama, deixando o espectador receoso.
Com um salto temporal de 20 anos, a história finalmente chega ao ano de 2023. Joel (Pedro Pascal) vive em uma quarentena montada em Boston pelo governo dos EUA e vive como contrabandista ao lado de Tess (Anna Torv). E, em pouco tempo já temos a introdução de Ellie (Bella Ramsey) e Marlene (Merle Dandridge).
Mistérios ficaram no ar para o segundo episódio, que estreia no próximo domingo (22). A série tem tudo para ser a carta na manga da HBO nos próximos meses e a nossa primeira impressão é de que The Last of Us é uma série de altíssimo nível e que veio para quebrar a “maldição” das adaptações de games.
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